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Barro Preto e Ibicaraí estão entre os municípios mais eficientes na gestão de recursos públicos

Sobre o Ranking de Eficiência dos Municípios (REM-F), listados pela Folha de São Paulo no final de semana, que avaliou os 5.570 municípios no Brasil, Barro Preto (11º à nível nacional) desponta como 1º colocado da Bahia e Ibicaraí (64º à nível nacional) é o 3º no ranking do Estado. O presidente da Amurc e prefeito de Ibicaraí, Lenildo Santana destacou o nível de comprometimento dos gestores com o dinheiro público, de acordo com a realidade local.

Lenildo Santana e Jaqueline Motta
Lenildo Santana e Jaqueline Motta

O Ranking de Eficiência dos Municípios leva em conta indicadores de saúde, educação e saneamento para calcular a eficiência da gestão. A partir disso, os municípios foram classificados na condição de “Ineficiente, Pouco eficiência, Alguma eficiência ou Eficiente”, onde Barro Preto e Ibicaraí foram considerados Eficientes.

Segundo Lenildo, “a pesquisa é importante, pois dá um retorno a sociedade, no sentido de informar que os gestores estão investindo na execução das políticas públicas para a melhoria da qualidade de vida da população”. Além disso, o prefeito destacou que “trata-se de uma pesquisa isenta, e mostra efetividade dos municípios para o atendimento a oferta dos serviços”.

A prefeita de Barro Preto, Jaqueline Motta recebeu com muita alegria o resultado da pesquisa, que destaca o município como o primeiro colocado na Bahia. “Fiquei muito feliz. É um motivo de orgulho. Isso é resultado dos nossos esforços, que com responsabilidade aplicamos os poucos recursos nas áreas mais necessitadas. Na educação, por exemplo, resgatamos a alto estima dos professores, e fizemos investimentos na qualificação dos profissionais”, afirmou com satisfação a gestora.

Com relação aos municípios maiores, como Itabuna e Ilhéus, que não chegaram a ser classificados como Eficientes, Lenildo destacou que a demanda extrapola a receita local, tendo em vista que os municípios atende a uma população além dos residentes, sinalizados pelo IBGE. “A receita é local, mas há um atendimento regional, pois se trata de Cidades Polos na região, que dispõem de serviços diversos”, concluiu.

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