Os entes federados, Estados, Distrito Federal e municípios, podem comprar e vacinar exclusivamente a sua população?

Em estudo de análise jurídica realizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em recente publicação denominada “AQUISIÇÃO DE VACINAS POR ENTES FEDERADOS E RESPONSABILIDADE CIVIL”, procurou orientar os gestores para tomada de decisão.

Duas questões chamam a atenção, a PRIMEIRA - permissão dos demais entes federativos a comprarem vacinas. De acordo, com a Lei nº 14.124/21, Art. 13º, § 3º, “Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal ficam autorizados a adquirir, a distribuir e a aplicar as vacinas contra a Covid-19 registradas, autorizadas para uso emergencial ou autorizadas excepcionalmente para importação”. Assim, legalmente os demais entes estão autorizados a compra das vacinas, desde que a União não realize as aquisições e a distribuição tempestiva de doses suficientes para a vacinação dos grupos previstos no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, nos termos do art. 16º da citada Lei.

A SEGUNDA, reunidas as condições de autorização de compras, o ente adquirente poderá vacinar exclusivamente a sua população?

Segundo a Lei Federal 14.124/2021, Art. 13º, a resposta é NÃO – “a aplicação das vacinas deverá observar o previsto no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, ou naquele que vier a substituí-lo”. Como, também, mesmo concluída a vacinação do grupo prioritário, os entes, Estados, Distrito Federal e Municípios, NÃO TERÃO A AUTONOMIA DE APLICAÇÃO DIRETA DAS VACINAS, de acordo com a Lei de no. 8080/90, Art. 2º, que diz: “os entes federados ficam submetidos ao Plano Nacional específico, assim como aos Princípios do Sistema Único de Saúde (SUS)”. O Ministério da Saúde pode utilizar a Lei acima citada no seu Art. 15º, que o permite requerer os imunizantes para o Programa Nacional de Imunização (PNI).

Assim, os esforços para aquisição das vacinas e aceleração da vacinação no Brasil, do ponto de vista da legislação vigente, deveriam concentrar esforços junto ao Ministério da Saúde – Governo Federal, que detém as capacidades e prerrogativas legais de compra e distribuição. Garantido o que preconiza os Princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), expressos no Art. 2º da Lei 8080/1990 que indica que “saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício (...) no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação” de acordo a aplicação das vacinas deverá observar o previsto no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, ou naquele que vier a substituí-lo”.

Importante destacar que a política de divisão das doses destinadas aos entes federados, estão de acordo com a população de cada um. Levando em consideração o que preconiza a legislação, um determinado Estado ou município que vier a adquirir diretamente as vacinas, terão que disponibilizar para o Ministério da Saúde as vacinas adquiridas que fará a distribuição em todo o território nacional. Assim, vejamos um Estado “A” compra dez milhões de vacinas e o seu coeficiente populacional for de 10% da população nacional, receberá um milhão da quantidade adquirida. A segunda hipótese, em análise no Ministério da Saúde, os entes adquirentes poderão aplicar as vacinas, porém, serão abatidos das cotas a eles destinados, servindo, portanto, como adiantamento do quantitativo de vacinas a serem entregues pelo Governo Federal.

Destacamos, artigo 1º, § 2º, da Lei Federal 14.125/2021, que estabelece que o ente que adquirir as vacinas assume os riscos relativos à responsabilidade civil da aquisição de quaisquer vacinas e medicamentos contra a Covid-19.

Não vamos ganhar esta guerra, sem que os entes federados assumam o seu papel e responsabilidades de acordo com que preconiza a Constituição Federal, o Sistema Único de Saúde (SUS) e o Programa Nacional de Imunização (PNI), ou continuaremos vê o índice de mortalidade da população e da economia do nosso país, em um colapso sem precedentes.

Vivemos momentos de incertezas pelo comportamento do vírus, entretanto, não podemos viver das incertezas do comportamento dos dirigentes. É urgente a união federativa.

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Luciano Robson Rodrigues Veiga é Advogado, Administrador, Especialista em Planejamento de Cidades.

NOTA DE PESAR - Prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão

O presidente da Amurc - Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste Baiano e prefeito de Itajuípe, Marcone Amaral, lamenta o falecimento do prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (MDB), ocorrido na noite desta quinta-feira, 18, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, vítima da Covid-19.

Herzem tinha 72 anos, era jornalista, radialista, comentarista político e foi reeleito prefeito de Conquista no segundo turno das eleições, em dezembro do ano passado.

Neste momento de grande tristeza, rogamos a Deus que conforte os familiares e amigos pela perda irreparável. “Estamos vivendo dias difíceis. Temos que ter muita fé e força para continuar nossa missão”, declarou Marcone.

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Cooperativas da agricultura familiar do Sul da Bahia oferecem ovos de chocolates saudáveis nesta Páscoa

Cooperativas da agricultura familiar do Sul da Bahia oferecem ovos de chocolates saudáveis nesta Páscoa

Cooperativas da agricultura familiar do Sul da Bahia, que atuam no segmento de chocolates, apostam no período de Páscoa para aquecer as vendas. Os chocolates são produzidos com o puro cacau, cultivado da forma agroflorestal conhecida como Cabruca, que maneja o cacau à sombra das árvores nativas da Mata Atlântica, sem prejudicar a preservação do bioma. Os empreendimentos contam com o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com ações, desde a base de produção até o acesso ao mercado.

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A Bahia Cacau, primeira fábrica da agricultura familiar do país, localizada no município de Ibicaraí, sob a gestão da Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), aposta na comercialização de ovos de Páscoa nos percentuais de 50% e 70% de teor de cacau, em embalagem de 200g. Além disso, a cooperativa oferece um mix de chocolates que variam de 35% a 70% de cacau, distribuídos em barras de 20g e 80g. Completam a cesta de produtos o nibs, mel de cacau, licor de mel de cacau e o bombons de chocolate com frutas, a exemplo de abacaxi, licuri, umbu, café, banana e goiaba.

Ovos e chocolates da Bahia Cacau podem ser adquiridos na lojas da fábrica, em Ibicaraí, localizada na rodovia 415; na loja de Feira de Santana, no bairro SIM; e em Salvador, nas lojas do Centro de Economia Solidaria - Cesol, do Salvador Shopping e Salvador Norte Shopping. Os produtos estão disponíveis também para os consumidores da capital baiana na loja virtual www.escoarbrasil.com.br.

O diretor-presidente da Coopfesba, Osaná Crisóstomo Nascimento, destaca que pandemia do coronavírus tem um impacto nas vendas, mas que estão otimistas para a Páscoa: “Apesar da pandemia, vamos proporcionar aos nossos clientes a oportunidade de saborear um chocolate de qualidade, de origem, o melhor chocolate do Brasil. Para isso, além dos espaços físicos, estamos oferecendo o serviço delivery, com vendas on-line”.

Chocolates Natucoa

A Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), sediada em Ilhéus, conhecida pela fabricação de chocolates veganos, com a marca Natucoa, lançou os ovos de Páscoa artesanais, em embalagens de 320 a 330g, trufado com geleia de mel de cacau, trufado com caramelo salgado e Licuri, e ovos com 70% cacau especial, com bombons.

A Natucoa comercializa chocolates de origem nas versões 56% 70% e 80% de cacau, 65% com Nibs, 70% com Licuri e 70% com Licuri caramelizado, além de uma linha de panetones/chocotones veganos.

Os produtos da Natucoa podem ser adquiridos nas lojas parceiras, loja de fábrica na sede da cooperativa, na rodovia Ilhéus-Itabuna, e por meio das redes sociais da cooperativa. Outra opção é a compra virtual, pelo site www.coophub.com.br ( @bahiacoophub), com entrega em Salvador e Região Metropolitana.

Para a Páscoa, a Natucoa apostou no lançamento de ovos de chocolate com sabores diferenciados, inclusive utilizando mistura de produtos da agricultura familiar, a exemplo do Licuri: “Estamos otimistas! Hoje, temos mais capilaridade de vendas em outras regiões, com revendedores em diversos municípios baianos e em outros estados”, afirma Carine Assunção, diretora-presidente da Coopessba. Ela ressaltou que a Páscoa é um momento simbólico importante para o cristianismo e, que “nesse momento atual que vivemos, precisamos manter viva a esperança de um novo tempo”, diz Carina.

Bahia Produtiva

O Governo do Estado, por meio do projeto Bahia Produtiva, executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR/SDR), destinou mais de R$2,5 milhões para a Coopfesba, que vêm sendo aplicados em assistência técnica e extensão rural (Ater), melhoramento no manejo da planta e aquisição de equipamentos. Para a base produtiva, foi destinado R$1 milhão, com insumos e capacitações, além de apoiar a definição de estratégias para comercialização e o levantamento de consultoria de franquias.

Na Coopessba, o Governo do estado está investindo R$ 2,5 milhões em ações que incluem a ampliação da capacidade produtiva da cooperativa, o que proporcionará a ampliação e o desenvolvimento de novos mercados. Além da capacitação da equipe de vendas para a distribuição da marca nos mercados atacadista e varejista e apoio para a participação em feiras e eventos nacionais e internacionais que contemplam um leque de soluções e ações para viabilizar mercados. Os investimentos também possibilitaram à Coopessba acessar o serviço de assistência técnica e extensão rural (Ater), que ajudou na qualificação e no aumento da produção, e a assistência técnica e gerencial (Ateg), o que fez melhorar a gestão da cooperativa.

 

 

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Online Festival de Dança Itacaré mostra obras inéditas criadas em paisagens naturais e urbanas

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Cidade do litoral sul da Bahia se transforma em palco a céu aberto para danças. Programação do festival começa no sábado (20/mar)

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“Atravessamentos” traz em cena a pojucana Clécia Senna em dança no Farol de Itacaré; Foto: Wilson Oliveira

“Em plena pandemia, parecia improvável, mas deu certo!”, celebra Verusya Correia, diretora artística e fundadora do Festival de Dança Itacaré, que nesta edição ganhou o nome de Online Festival de Dança Itacaré.

Com apenas 90 dias para realizar um festival do início ao fim, nesta semana o projeto entra em sua fase final, o encontro virtual com o público. “Em um momento de recolhimento, contração e isolamento, tudo se expandiu”, avalia Richard Melo, gestor de projetos da Ventuna Digital, empresa responsável pela adaptação da versão digital do festival que é realizado há mais de dez anos na cidade do litoral sul baiano.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

O Festival é uma realização da Prefeitura de Itacaré e Casa Ver Arte.

A partir de sábado (20/mar) será a vez do público conferir as sete obras inéditas criadas especialmente para o Festival em paisagens naturais e urbanas em colaboração com artistas da Bahia. A programação também oferece oficinas, palestras, encontros, lançamento de livro, exposição e estreia de filmes.

O acesso é grátis e a retirada de ingressos e inscrições podem ser feitas em www.festivaldedancaitacare.com.br.

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Coletivo Trippé, de Juazeiro, na Cachoeira de Cleandro. Foto: Wilson Oliveira

CRIAÇÃO COLETIVA
Nesta versão, o Festival em sua convocatória lançou o seguinte desafio aos artistas baianos: a criação coletiva. Ou seja, o evento não receberia obras prontas. Os artistas deveriam estar dispostos a criar coletivamente trabalhos inéditos para paisagens de Itacaré.

“A convocatória foi um sucesso estrondoso”, avalia Rafael Ventuna, diretor técnico do Online Festival. Com 134 inscrições, o chamamento estadual recebeu em onze dias o equivalente à média de recebimento de propostas enviada por artistas de todo o Brasil em anos anteriores. “Muitas inscrições individuais. Apesar da limitação de até três artistas por inscrição, percebemos que ali havíamos iniciado a discussão sobre protocolos de segurança”, ressalta Ventuna.

Após a seleção realizada em janeiro, a primeira quinzena de fevereiro foi dedicada a uma rodada intensa de reuniões virtuais com a equipe que estava espalhada pela Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás. Todas as filmagens foram realizadas em Itacaré na segunda quinzena de fevereiro. Ao todo, sete locações: Praia da Costa (Praia do Pontal), Cachoeira de Cleandro, Bairro Porto de Trás, Fazenda Vila Rosa (Taboquinhas), Praça São Miguel, Farol e Praia de Jeribucaçu.

Para o coordenador de produção Gilmar Silva, o cuidado consigo e com os outros foi fundamental. “Não teve nenhuma intercorrência grave. Entramos sãos e saímos saudáveis”.

A sintonia entre a equipe de fato fez a diferença. “O projeto previa seis danças. Agora são sete danças, um filme e um documentário making of. Este encontro rendeu!”, se alegra Verusya. “Agora, depois de tanto trabalho e dedicação, é ver como o público vai reagir diante destas imagens belíssimas e destes trabalhos tão plurais que dialogam com o tema fronteiras”.

ONLINE FESTIVAL DE DANÇA ITACARÉ
Mostra Artística, Palestras, Oficinas, Encontros e Exposição
www.festivaldedancaitacare.com.br
20 a 28 de março

Grátis

ENCONTRO

20/mar (sábado)

20h | 120 min | 12 anos

Abertura de #Fronteiras

A diretora artística Verusya Correia dará as boas-vindas ao público e apresentará a proposta artística do Online Festival de Dança Itacaré. Também será realizada a estreia do filme “Fronteiras”, que reúne as sete danças filmadas que serão exibidas nas noites do Festival. Os artistas estarão presentes para um bate-papo entre eles e a plateia, com mediação da itacareense Vitoria Santos e do jornalista cultural e crítico Rafael Ventuna. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

EXPOSIÇÃO

20 a 28/mar

Livre

Dança Itacaré por Wilson Oliveira

Durante todo o período do Online Festival de Dança Itacaré, o site do Festival abrigará a exposição das imagens produzidas por Wilson Oliveira. O fotógrafo carioca participou do processo de criação coletiva, que deu origem às danças filmadas, e apresentará ao público o seu olhar para as paisagens dançadas em Itacaré.

Acesso em www.festivaldedancaitacare.com.br

MOSTRA

21/mar (domingo)

20h | 60 min | 12 anos

Sala #Habitantes

Esta sala é dedicada às danças filmadas com artistas que são moradores da cidade de Itacaré: “Vamos pra Costa?”, com o Núcleo da Tribo (Itacaré); ‘’Brevidades sobre o longo parto de si mesmo”, com Frederick Florencio (Itacaré); e “Grapiúna”, com Giltanei Amorim, Aldren Lincoln e Verusya Correia (Pojuca/Salvador/Itacaré). Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

PALESTRA

22/mar (segunda)

14h | 120 min | Livre

Itacaré - Um Palco a Céu Aberto

O fotógrafo carioca Wilson Oliveira vai conversar com o público sobre os desafios no processo criativo coletivo na fotografia do Online Festival de Dança Itacaré. De uma forma leve e descontraída, será feito um passeio pelas sete locações escolhidas para as performances, comentando as particularidades de cada produção: 1) Monumento na Praça da Matriz; 2) A luz do Farol; 3) Do Mangue à laje; 4) Jeribucaçu: Azul da Cor do Mar; 5) Os Prazeres de Vila Rosa; 6) O Dia em que Fomos pra Costa; e 7) Raiz, Terra e Água – Cachoeira do Cleandro. E com o “bônus track”: Com licença, posso entrar? –  Uma Visita às Senhoras do Porto de Trás.

Inscrições em www.festivaldedancaitacare.com.br

MOSTRA

22/mar (segunda)

20h | 60 min | Livre

Sala #Águas

Reunimos nesta sala as obras que têm as águas como fronteiras dançadas: “Vamos pra Costa?”, com o Núcleo da Tribo (Itacaré), “Percurso Entrecruzas”, com Neemias Santana (Salvador); e “Me chame pra dançar na margem”, com o Coletivo Trippé (Juazeiro). Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

PALESTRA

23/mar (terça)

10h | 120 min | Livre

Uma Década Movendo no Interior

O Coletivo Trippé comemora em 2021 os seus 10 anos de trabalho contínuo com artes no Sertão do São Francisco, realizando diversas atividades que celebram esse marco histórico. A palestra aborda memórias do coletivo e levanta pautas discutidas pelos seus projetos, como a interiorização de políticas culturais, processos criativos de Dança afetiva, mediação cultural para novos públicos e gestão colaborativa. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

MOSTRA

23/mar (terça)

20h | 60 min | 12 anos

Sala #Dançarinas

Esta sala é dedicada às mulheres e suas danças: “Atravessamentos”, com Clécia Senna (Pojuca); “Me chame pra dançar na margem”, com Coletivo Trippé; “Quero Falar”, com Ana Brandão e Thiago Cohen (Salvador). Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

OFICINA

24/mar (quarta)

14h | 90 min | 16 anos

Dança Documental

Nesta oficina, Aldren Lincoln (Salvador) e Giltanei Amorim (Pojuca) discutirão alguns aspectos que caracterizam a dança documental: um tipo de enunciado que assume fatos e acontecimentos históricos como ignitores dos processos investigativos e criativos em dança. Para tanto, compartilharão, com os participantes da oficina, os caminhos percorridos para a elaboração do roteiro de “Grapiúna”, a dança filmada produzida no marco do Online Festival de Dança Itacaré. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Inscrições em www.festivaldedancaitacare.com.br

MOSTRA

24/mar (quarta)

20h | 60 min | 12 anos

Sala #Arquitetura

As danças apresentadas nesta noite têm em comum uma estreita relação com a arquitetura dos lugares onde foram criadas: “Brevidades sobre o longo parto de si mesmo”, com Frederick Florencio (Itacaré); “Quero Falar”, com Ana Brandão e Thiago Cohen (Salvador); e “Grapiúna”, com Giltanei Amorim (Pojuca), Aldren Lincoln (Salvador) e Verusya Correia (Itacaré). Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

OFICINA

25/mar (quinta)

14h | 120 min | 16 anos

Quero Falar: compartilhando o processo de criação

Ana Brandão e Thiago Cohen (Salvador) iniciam uma coreografia que, no início da pandemia da COVID-19 é registrada em videoclipe. Esta pesquisa ganha uma extensão na criação da dança filmada “Quero Falar”. Com o público, vão compartilhar seus processos de uma longa parceria criativa.  A capacidade da sala é limitada a 30 participantes.

Inscrições em www.festivaldedancaitacare.com.br

MOSTRA

25/mar (quinta)

20h | 60 min | Livre

Sala #Solos

“Brevidades sobre o longo parto de si mesmo”, com Frederick Florencio (Itacaré); “Atravessamentos”, com Clécia Senna (Pojuca); e “Percurso Entrecruzas”, com Neemias Santana (Salvador) são danças que têm trabalhos com apenas um intérprete em cena e que dialogam com o chão como elemento fronteiriço. Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

OFICINA

26/mar (sexta)

10h | 90 min | 16 anos

SINUOSE - dança, fluidez e consciência

Conduzida por Neemias Santana (Salvador), a aula se desenvolverá a partir de vários estímulos que vão se acumulando, em fluxo contínuo, a partir das potencialidades de cada corpo, dando ênfase às qualidades de fluência e peso do movimento. A capacidade da sala é limitada a 50 participantes.

Inscrições em www.festivaldedancaitacare.com.br

MOSTRA

26/mar (sexta)

20h | 60 min | 12 anos

Sala #Trajetos

Nesta noite, as danças apresentadas têm os deslocamentos como elementos fronteiriços: “Vamos pra Costa?”, com Núcleo da Tribo (Itacaré); “Quero Falar”, com Ana Brandão e Thiago Cohen (Salvador); e “Percurso Entrecruzas”, com Neemias Santana (Salvador). Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

PALESTRA

27/mar (sábado)

14h | 120 min | Livre

Lançamento do Livro PILATES & DANÇA

Verusya Correia, fundadora e diretora artística do Festival de Dança Itacaré, é também uma das profissionais pioneiras do Pilates no Brasil. Ao longo de décadas, desenvolveu uma metodologia de cuidados com o corpo que une princípios do Pilates à Dança. Em 2020, a pesquisa tomou forma de instasérie e agora foi reformulada como publicação. O lançamento terá a participação do dançarino-performer e Prof. Adjunto da UFCA Joubert Arrais. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

MOSTRA

27/mar (sábado)

20h | 60 min | 12 anos

Sala #Interiores

Esta sala homenageia criadores de danças que são oriundos de outras cidades baianas do interior: “Atravessamentos”, com Clécia Santana (Pojuca); “Me chame pra dançar na margem” com Coletivo Trippé (Juazeiro); e “Grapiúna”, com Giltanei Amorim (Pojuca) com a colaboração de Aldren Lincoln e Verusya Correia. Após as apresentações, haverá um bate-papo entre o público. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

ENCONTRO

28/mar (domingo)

20h | 120 min | 12 anos

Entre as bordas do online e offline

Para concluir a programação do Online Festival de Dança Itacaré, equipe com seus múltiplos profissionais vai se reencontrar para dialogar sobre o processo de criação coletiva que possibilitou a realização das sete danças filmadas apresentadas. Um processo híbrido que teve fases de trabalho remotas e presenciais. Também será exibido o filme “Fronteiras” e a estreia do making of. Este encontro terá a participação da Profa. Dra. Fabiana Britto da Escola de Dança UFBA. A capacidade da sala é limitada a 250 participantes.

Ingressos em www.festivaldedancaitacare.com.br

Presidente e Vice da Amurc prestigiam a inauguração do SAMU em Ibicaraí

O presidente da Amurc e prefeito de Itajuípe, Marcone Amaral (PSD), participou, juntamente com o vice-presidente da entidade e prefeito de Buerarema, Vinícius Ibrann, da inauguração, nesta segunda-feira, 15, da nova base do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – Samu, em Ibicaraí.

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Vinícius Ibrann, Monalisa Tavares e Marcone Amaral

A nova base descentralizada do Samu inicia o atendimento no município, e depois será estendido às cidades no entorno, como Floresta Azul e Santa Cruz da Vitória. O equipamento contará com cinco (5) equipes, compostas por cinco (5) enfermeiros e cinco (5) técnicos de enfermagem para atender a capacidade ampliada dos serviços de urgência e emergência, resgate e primeiros socorros, dando à população beneficiada, mais segurança em uma resposta rápida do serviço de saúde.

Marcone parabenizou a conquista da prefeita de Ibicaraí, Monalisa Tavares, que em pouco tempo de mandato tem se empenhado e dedicado pela aquisição de equipamentos fundamentais para a população. “O Samu é imensurável o valor para a população, que não é somente do município, mas de toda a região. A gente fica feliz, como gestor, quando vê uma gestora com quase 3 meses de gestão, e já luta tanto para ajudar o seu povo. Fico contente porque a gente se inspira nas pessoas que querem cuidar de pessoas”. 

AMURC
Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia

Rua Almirante Tamandaré, 405 - Duque de Caxias
Itabuna - BA, 45600-741 

(73) 3613-5114

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